Título Original: Bianca come il latte, rossa come il sangue
Data de Publicação: 2011
Número de Páginas: 368
Editora: Bertrand Brasil
Classificação:
Data de Publicação: 2011
Número de Páginas: 368
Editora: Bertrand Brasil
Classificação:
Leo é um garoto de dezesseis anos como tantos: adora o papo com os amigos, o futebol, as corridas de motoneta, e vive em perfeita simbiose com seu iPod. As horas passadas na escola são uma tortura, e os professores, imbecis.
Um romance sobre o ano mais intenso na vida de um jovem, em que ele aprende a lidar com os próprios sentimentos e, consequentemente, com seu amadurecimento.
Um traço interessante do livro é a técnica de utilizar cores para descrever os sentimentos e as sensações do menino Leo; por exemplo, o branco, sinônimo de solidão e silêncio.
Apesar de toda a rebeldia, ele tem um sonho que se chama Beatriz. E, quando descobre que ela está terrivelmente doente, Leo deverá escavar profundamente dentro de si, sangrar e renascer para a vida adulta que o espera.
Alguns livros conseguem cativar o leitor desde as primeiras páginas, outros começam de forma lenta e às vezes até mesmo maçante para depois se tornar algo incrível. No último caso o leitor precisa ter muita força de vontade e acreditar que a história vai mudar e surpreender. Branca como Leite, Vermelha como Sangue de Alessandro D'Avenia é um livro que não cativa desde o início e que demora um tempo para ganhar intensidade, mas quando os sentimentos escondidos em suas páginas chegam ao nosso coração é impossível largá-lo.
Branca como Leite, Vermelha como Sangue é pura poesia, doce e intoxicante, simples e altamente filosófico, uma história simples e inspiradora que impede que o leitor fique indiferente aos sentimentos contidos em suas linhas.
Leo, o protagonista, é também o narrador da história. O livro é quase um monólogo onde acompanhamos o crescimento de Leo, um garoto irresponsável e inconsequente que amadurece enquanto tenta entender a complexidade e a injustiça da vida e qual a importância de sonhar e acreditar nos sonhos. Diante do sofrimento, do medo e da dor, o relacionamento com sua família, com sua melhor amiga Silvia e até mesmo com seus professores evolui, refletindo uma mudança significativa em seu caráter.
O livro retrata vários problemas comuns na adolescência de forma séria e não como problemas menores que sumirão com o passar do tempo. O amor, a amizade, a vocação, os medos e a morte são tratados de forma simples, mas com imensa profundidade.
O livro é dividido em capítulos curtos o que torna a leitura bastante fluída. Em alguns momentos me senti lendo uma poesia devido a linguagem coloquial usada no livro, talvez isso explique a minha dificuldade em me envolver com a história, não estou acostumada com esse tipo de narrativa. Mas como já disse anteriormente assim que a intensidade das palavras me atingiu nada mais importou, eu só queria poder aprender junto com o Leo a viver e apreciar cada momento da vida.
Branca como Leite, Vermelha como Sangue é pura poesia, doce e intoxicante, simples e altamente filosófico, uma história simples e inspiradora que impede que o leitor fique indiferente aos sentimentos contidos em suas linhas.
Leo, o protagonista, é também o narrador da história. O livro é quase um monólogo onde acompanhamos o crescimento de Leo, um garoto irresponsável e inconsequente que amadurece enquanto tenta entender a complexidade e a injustiça da vida e qual a importância de sonhar e acreditar nos sonhos. Diante do sofrimento, do medo e da dor, o relacionamento com sua família, com sua melhor amiga Silvia e até mesmo com seus professores evolui, refletindo uma mudança significativa em seu caráter.
O livro retrata vários problemas comuns na adolescência de forma séria e não como problemas menores que sumirão com o passar do tempo. O amor, a amizade, a vocação, os medos e a morte são tratados de forma simples, mas com imensa profundidade.
O livro é dividido em capítulos curtos o que torna a leitura bastante fluída. Em alguns momentos me senti lendo uma poesia devido a linguagem coloquial usada no livro, talvez isso explique a minha dificuldade em me envolver com a história, não estou acostumada com esse tipo de narrativa. Mas como já disse anteriormente assim que a intensidade das palavras me atingiu nada mais importou, eu só queria poder aprender junto com o Leo a viver e apreciar cada momento da vida.
O professor substituto a quem Leo chamava de Sonhador foi um personagem de grande importância para a história. Ele foi uma espécie de anjo da guarda na vida de Leo, sempre disposto a apoiá-lo e aconselhá-lo, ajudando-o a descobrir os seus sonhos e acreditar neles.
Branca como Leite, Vermelha como Sangue é uma história que marca pela intensidade e profundidade dos sentimentos contidos em suas páginas e que apesar da aparente simplicidade nos faz refletir sobre nossas atitudes perante a vida.
Ei Caline, já não é a primeira resenha que leio que fala sobre esse impacto das palavras que causa esse livro. Eu adoro a capa dele, assim que minha pilha diminuir, ele será uma das primeiras compras.
ResponderExcluirBeijos
Eu nunca me interessei por esse livro, não... mas acho que eu vou dar uma chance a ele agora - assim, quando a pilha de livros diminuir. :)
ResponderExcluirBeijos!
Parece ser um daqueles livros difíceis de vermos por aí. Quero muito ler!
ResponderExcluirGosto de livros intensos e ele ser pura poesia foi o que me chamou maia a atenção.
Olá Caline
ResponderExcluirEsse livro nunca me chamou atenção, até por causa da capa.
Mas talvez eu leia ele, algum dia. rs
A resenha ficou excelente!! Parabéns
Lucas
livrosecontos.blogspot.com
Olá!
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar do livro! A história parece interessante, bem intensa...Não sou muito de ler livros com uma narrativa nesse estilo, mas talvez se algum dia eu tiver oportunidade...Pelo visto o livro é italiano, o que me deixa um pouco mais curiosa ;D
Natália Maia - viciadasemlivros.wordpress.com
Ei Caline,
ResponderExcluircomo sempre gostei da resenha. Adoro a capa desse livro e pretendo ler ainda. Parece ser um livro muito bom e prende bastante a atenção do leitor. ^^)
beijos.
Nunca tinha ouvido falar desse livro, mas fiquei muito interessada! Ah, e essa capa? Linda!
ResponderExcluirEstou começando a enjoar dos mesmos livros que o pessoal fala =/
Mas será que devo me preocupar se ficarei triste com a história? Algo me diz que sim heheh. Já vai para minha listinha de "quero ler" :p
Não conhecia o livro, bem interessante ele ser tocante intenso, anotado como livro que quero ler ><
ResponderExcluirBeijos
Meu outro lado
Nossa que diferente, quando se lê o titulo pensa-se uma coisa da história, quando se vê a capa pensa-se outra coisa e quando se vê a sinopse, vem outra coisa na mente ahahu, que mistura e quando lemos uma resenha a respeito, chegamos a conclusão que e nenhum dos pensamentos acertamos a historia hauhau... Lerei somente pq gostei do titulo! =D
ResponderExcluirO que me prendeu foi a narrativa. Não estou acostumada com isso e provavelmente esse seria um grande empecilho na hora de ler. :( Mas fora isso, eu gostei muito da proposta do enredo, dessa de transmitir uma mensagem e ser extremamente filosófico. Gosto disso.
ResponderExcluirUm beijo,
Luara - Estante Vertical