Contém alguns spoilers
Medo, terror psicológico, suspense são os sentimentos que reinam durante todo o filme e palavras que podem definí-lo muito bem. Verdades e mentiras, realidade e loucura se misturam fazendo com que o telespectador chegue ao fim com uma resposta que apesar de parecer a mais óbvia, ainda assim não parece responder a todas as perguntas que são lançadas durante a trama.
Tudo ocorre em 1954, quando Teddy um oficial da polícia (Leonardo Di Caprio) e seu companheiro Chuck (Mark Ruffalo) são chamados para investigar o misterioso desaparecimento de uma mulher em uma ilha-presídio que abriga somente criminosos com graves desvios psicológicos.
A grande pergunta que ronda a cabeça de Teddy e também de nós telespectadores é como a mulher poderia ter escapado de uma ilha tão remotamente distante e com uma única forma de saída: através da balsa, a qual concerteza ela não tinha usado como fuga.
Teddy é atormentado por sonhos do seu serviço militar na Europa durante a Segunda Guerra e pela morte de sua esposa e de seus filhos.
Ao procurar pistas que expliquem o desaparecimento da paciente, Teddy descobre um plano terrível e de grandes dimensões. Nada na ilha é o que parece: os pacientes, os médicos, seu companheiro Chuck e até mesmo o próprio Teddy. Existe algo que todos parecem estar escondendo e Teddy está determinado a desvendar a verdade. É nessa busca incansável pela verdade que Teddy acaba descobrindo a verdadeira razão de ter sido levado até a ilha.
O fim para mim não ficou tão claro como aconteceu para muitos outros telespectadores que assitiram. Uma pergunta paira na minha cabeça até agora: ele ficou louco ou ele já era louco? Acredito que tenha sido essa a intenção de Martin, deixar esse questionamento na mente de muitos de nós. Muitas perguntas ainda pairam dentro da minha cabeça, perguntas que não tiveram resposta no decorrer do filme e que me fazem acreditar ainda mais que o final não é tão óbvio quanto tentou parecer.
A trama tem fatos que se misturam com sonhos, alucinações que parecem reais e realidade que parece ser resultante de alucinações, reviravolta e informações sem sentindo que no fim se justificam ou não.
A ilha do medo é um filme intrigante e maravilhoso que questiona sobre a nossa capacidade de confiar nas pessoas e nas nossas próprias conclusões. Que retrata a dificuldade que muitas vezes nós temos de separar a mentira da verdade e sobre as consequências devastadoras da dor da perda.
Assistam e tirem suas próprias conclusões!
P.S.: O filme é uma adaptação do livro de Dennis Lehane, lançado aqui no Brasil com o título Paciente 67 em 2005 pela Companhia das Letras.
Avaliação (1 a 5) + favorito:
Tudo ocorre em 1954, quando Teddy um oficial da polícia (Leonardo Di Caprio) e seu companheiro Chuck (Mark Ruffalo) são chamados para investigar o misterioso desaparecimento de uma mulher em uma ilha-presídio que abriga somente criminosos com graves desvios psicológicos.
A grande pergunta que ronda a cabeça de Teddy e também de nós telespectadores é como a mulher poderia ter escapado de uma ilha tão remotamente distante e com uma única forma de saída: através da balsa, a qual concerteza ela não tinha usado como fuga.
Teddy é atormentado por sonhos do seu serviço militar na Europa durante a Segunda Guerra e pela morte de sua esposa e de seus filhos.
Ao procurar pistas que expliquem o desaparecimento da paciente, Teddy descobre um plano terrível e de grandes dimensões. Nada na ilha é o que parece: os pacientes, os médicos, seu companheiro Chuck e até mesmo o próprio Teddy. Existe algo que todos parecem estar escondendo e Teddy está determinado a desvendar a verdade. É nessa busca incansável pela verdade que Teddy acaba descobrindo a verdadeira razão de ter sido levado até a ilha.
O fim para mim não ficou tão claro como aconteceu para muitos outros telespectadores que assitiram. Uma pergunta paira na minha cabeça até agora: ele ficou louco ou ele já era louco? Acredito que tenha sido essa a intenção de Martin, deixar esse questionamento na mente de muitos de nós. Muitas perguntas ainda pairam dentro da minha cabeça, perguntas que não tiveram resposta no decorrer do filme e que me fazem acreditar ainda mais que o final não é tão óbvio quanto tentou parecer.
A trama tem fatos que se misturam com sonhos, alucinações que parecem reais e realidade que parece ser resultante de alucinações, reviravolta e informações sem sentindo que no fim se justificam ou não.
A ilha do medo é um filme intrigante e maravilhoso que questiona sobre a nossa capacidade de confiar nas pessoas e nas nossas próprias conclusões. Que retrata a dificuldade que muitas vezes nós temos de separar a mentira da verdade e sobre as consequências devastadoras da dor da perda.
Assistam e tirem suas próprias conclusões!
P.S.: O filme é uma adaptação do livro de Dennis Lehane, lançado aqui no Brasil com o título Paciente 67 em 2005 pela Companhia das Letras.
Avaliação (1 a 5) + favorito:
Eu não vi esse ainda... to meio atrasada com filmes...
ResponderExcluirParece mesmo ser muito bom!
Bjs
Gostei deste filme e de outros filmes que o Leonardo Di Caprio vem fazendo. Graças a Deus ele saiu do gênero do Titanic.
ResponderExcluirMuito legal o seu blog e já estou te seguindo.
Quando tiver um tempo, venha conhecer um pouco do meu trabalho!
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Oi!
ResponderExcluirMuito legal o seu blog e já estou te seguindo.
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