Passei horas em frente a tela do computador tentando expressar o que eu senti ao ler esse livro. Comecei a escrever o post, mas ainda não sei definir os sentimentos em relação a ele.
Antes de tudo eu gostaria de dizer que provavalemente não conseguirei fazer uma sinopse que realmente mostre como o livro é fascinante e o quanto vale mesmo a pena ler!
Eu nunca fui fã de Marylin, nem tampouco me interessei por sua vida pública ou particular. A biografia dela caiu em minhas mãos em um dia tedioso, onde todos os livros da biblioteca já haviam passado pelas minhas mãos. Nunca havia lido nenhuma biografia antes e no início, ao ver o livro que me chamou a atenção pela capa preta com letras em rosa choque, senti um certa resistência. Na minha concepção biografias tendiam a ser piegas e eu não estava tão disposta a provar se essa seguia ou não a mesma linha. Apesar de todas essas suposições resolvi arriscar.
Comecei a ler o livro preparada para o pior, só que eu não contava com o fato de que a vida de Marylin Monroe não era piegas e que o autor Antonny Summers soubesse usar tão bem de suas palavras e dos fatos e provas que cairam em suas mãos e conseguisse me conquistar a partir da primeira página.
Marylin Monroe ou Norma Jeane (seu nome de batismo), ainda hoje é considerada o maior símbolo sexual de todos os tempos, mas poucas vezes alcançou a satisfação sexual nos braços de um homem. Marylin teve muitos amantes, ela acreditava que o sexo aproximava as pessoas, mesmo assim no fim de sua vida ela se sentia cada vez mais sozinha e usada pelos vários homens que passaram por sua vida, mas principalmente por aqueles a quem ela entregou seu coração e que a deixaram sozinha mesmo quando ela mais precisava.
O livro retrata a história de vida de Marylin desde o seu casamento com 16 ou 17 anos até a sua morte por provável suicídio. É impossível não se envolver emocionalmente com o livro e se sentir muitas vezes triste pela forma como ela se debatia por todos os lados procurando atenção e carinho de qualquer um que pudesse oferecer isso a ela. Era uma mulher linda, glamurosa, rica, famosa, mas sozinha... esse é o ponto chave... ela sempre se sentia sozinha. Tinha um jeito infantil e inocente que faziam com que ela parecesse frágil e desamparada, mas era muitas vezes astuta e inteligente.
Marylin era vista como a amante do mundo, todos os homens a desejavam, mas a única coisa que ela buscava de verdade era alguém que a amasse sem reservas e... a maternidade... que nunca veio.
Durante toda a sua vida ela teceu um teia de inverdades e fantasias. Sempre procurava falar de sua infancia sofrida como se dessa forma ela pudesse conquistar o carinho e o amor das pessoas.
teve uma lista de amantes gigantesca, entre eles os irmãos Kennedy e Frank Sinatra.
O livro tem uma capítulo especial sobre o caso de Marylin com os irmão Kennedy (John Kennedy - presidente, Robert Kennedy - procurador-geral), isso porque as provas coletadas pelo autor mostram que ela teve uma caso com os dois irmão praticamente ao mesmo tempo e talvez esse tenha sido o motivo de sua morte. Ela provavelmente se apaixonou por Robert, mas ele era casado e precisava manter a sua imagem de bom pai e marido fiel. Em nenhum momento do seu envolvimento com Marylin ele pensou em deixar a sua esposa para se casar com ela, mas ela teve essas ilusões e se deixou levar por um redemoinho de emoções que levaram sua já fragilizada vida ao fim.
O livro também levanta hipoteses que nos levam a questionar se a morte de Marylin foi mesmo um suicídio. Muitas provas do local foram apagadas ou "maquiadas" deixando de lado muitas provas que podiam elucidar esse mistério. Outra hispotese é que a morte dela possa ter sido mesmo causada por uma ingestão exagerada de Nembutal (ela era viciada em barbitúricos e sempre fazia um coquetel perigoso misturando-os com champagne), mas que ela não morreu na hora em que está no B.O., as três da manhã. Acredita-se que ela tenha passado mal no início da noite e foi levada para o hospital, provavelmente acompanhada por Robert e seu cunhado Peter Lawford, mas que não tenha resistido e morreu. Seria uma escândalo nacional o procurador-geral e irmão do presidente envolvido mesmo que indiretamente com a morte de uma atriz de Hollywood. Por esse motivo eles a levaram para casa já morta e a depositaram na cama, ligando para o psiquiatra dela, Dr. Greeson, somente as três da manhã. Mas tudo isso são suposições, nada foi provado e provavelmente não será. Alguns documentos relacionados a isso só serão liberados em 2025, isso é, se eles ainda existirem. Muitos foram destruidos, as testemunhas mais importantes resolveram fazer um voto de silêncio sobre o caso e tudo continua as escuras. Algumas provas surgiram, mas nada concreto, o que existe é o suficiente apenas para tentar reproduzir a história e dar sentido a tudo que aconteceu.
Por enquanto resta só a dúvida: o que realmente causou a morte de Marylin e como foram seus últimos momentos de vida?
Norma Jean não resistiu ao mito que Marylin Monroe lhe ofereceu.
O livro é envolvente, impressionante, triste, arrepiante, tudo de ótimo... ou seja, várias palavras não poderiam descrever o quão esse livro é fascinante!!! Tem até um envolvimento com a Máfia...
Vale a pena a leitura, até para aquelas que como eu não são muito fãs de biografias.
Então aproveitem bem o livro, ele não é apenas mais uma biografia, mas faz parte da história de uma das atrizes mais importantes de Hollywood e do presidente mais popular dos EUA ( antes de Obama).
Então, Boa Leitura!!!
Antes de tudo eu gostaria de dizer que provavalemente não conseguirei fazer uma sinopse que realmente mostre como o livro é fascinante e o quanto vale mesmo a pena ler!
Eu nunca fui fã de Marylin, nem tampouco me interessei por sua vida pública ou particular. A biografia dela caiu em minhas mãos em um dia tedioso, onde todos os livros da biblioteca já haviam passado pelas minhas mãos. Nunca havia lido nenhuma biografia antes e no início, ao ver o livro que me chamou a atenção pela capa preta com letras em rosa choque, senti um certa resistência. Na minha concepção biografias tendiam a ser piegas e eu não estava tão disposta a provar se essa seguia ou não a mesma linha. Apesar de todas essas suposições resolvi arriscar.
Comecei a ler o livro preparada para o pior, só que eu não contava com o fato de que a vida de Marylin Monroe não era piegas e que o autor Antonny Summers soubesse usar tão bem de suas palavras e dos fatos e provas que cairam em suas mãos e conseguisse me conquistar a partir da primeira página.
Marylin Monroe ou Norma Jeane (seu nome de batismo), ainda hoje é considerada o maior símbolo sexual de todos os tempos, mas poucas vezes alcançou a satisfação sexual nos braços de um homem. Marylin teve muitos amantes, ela acreditava que o sexo aproximava as pessoas, mesmo assim no fim de sua vida ela se sentia cada vez mais sozinha e usada pelos vários homens que passaram por sua vida, mas principalmente por aqueles a quem ela entregou seu coração e que a deixaram sozinha mesmo quando ela mais precisava.
O livro retrata a história de vida de Marylin desde o seu casamento com 16 ou 17 anos até a sua morte por provável suicídio. É impossível não se envolver emocionalmente com o livro e se sentir muitas vezes triste pela forma como ela se debatia por todos os lados procurando atenção e carinho de qualquer um que pudesse oferecer isso a ela. Era uma mulher linda, glamurosa, rica, famosa, mas sozinha... esse é o ponto chave... ela sempre se sentia sozinha. Tinha um jeito infantil e inocente que faziam com que ela parecesse frágil e desamparada, mas era muitas vezes astuta e inteligente.
Marylin era vista como a amante do mundo, todos os homens a desejavam, mas a única coisa que ela buscava de verdade era alguém que a amasse sem reservas e... a maternidade... que nunca veio.
Durante toda a sua vida ela teceu um teia de inverdades e fantasias. Sempre procurava falar de sua infancia sofrida como se dessa forma ela pudesse conquistar o carinho e o amor das pessoas.
teve uma lista de amantes gigantesca, entre eles os irmãos Kennedy e Frank Sinatra.
O livro tem uma capítulo especial sobre o caso de Marylin com os irmão Kennedy (John Kennedy - presidente, Robert Kennedy - procurador-geral), isso porque as provas coletadas pelo autor mostram que ela teve uma caso com os dois irmão praticamente ao mesmo tempo e talvez esse tenha sido o motivo de sua morte. Ela provavelmente se apaixonou por Robert, mas ele era casado e precisava manter a sua imagem de bom pai e marido fiel. Em nenhum momento do seu envolvimento com Marylin ele pensou em deixar a sua esposa para se casar com ela, mas ela teve essas ilusões e se deixou levar por um redemoinho de emoções que levaram sua já fragilizada vida ao fim.
O livro também levanta hipoteses que nos levam a questionar se a morte de Marylin foi mesmo um suicídio. Muitas provas do local foram apagadas ou "maquiadas" deixando de lado muitas provas que podiam elucidar esse mistério. Outra hispotese é que a morte dela possa ter sido mesmo causada por uma ingestão exagerada de Nembutal (ela era viciada em barbitúricos e sempre fazia um coquetel perigoso misturando-os com champagne), mas que ela não morreu na hora em que está no B.O., as três da manhã. Acredita-se que ela tenha passado mal no início da noite e foi levada para o hospital, provavelmente acompanhada por Robert e seu cunhado Peter Lawford, mas que não tenha resistido e morreu. Seria uma escândalo nacional o procurador-geral e irmão do presidente envolvido mesmo que indiretamente com a morte de uma atriz de Hollywood. Por esse motivo eles a levaram para casa já morta e a depositaram na cama, ligando para o psiquiatra dela, Dr. Greeson, somente as três da manhã. Mas tudo isso são suposições, nada foi provado e provavelmente não será. Alguns documentos relacionados a isso só serão liberados em 2025, isso é, se eles ainda existirem. Muitos foram destruidos, as testemunhas mais importantes resolveram fazer um voto de silêncio sobre o caso e tudo continua as escuras. Algumas provas surgiram, mas nada concreto, o que existe é o suficiente apenas para tentar reproduzir a história e dar sentido a tudo que aconteceu.
Por enquanto resta só a dúvida: o que realmente causou a morte de Marylin e como foram seus últimos momentos de vida?
Norma Jean não resistiu ao mito que Marylin Monroe lhe ofereceu.
O livro é envolvente, impressionante, triste, arrepiante, tudo de ótimo... ou seja, várias palavras não poderiam descrever o quão esse livro é fascinante!!! Tem até um envolvimento com a Máfia...
Vale a pena a leitura, até para aquelas que como eu não são muito fãs de biografias.
Então aproveitem bem o livro, ele não é apenas mais uma biografia, mas faz parte da história de uma das atrizes mais importantes de Hollywood e do presidente mais popular dos EUA ( antes de Obama).
Então, Boa Leitura!!!
Que máximo esse livro! Eu adoro filmes antigos e acho muito interessante saber sobre as celebridades que não conhecemos tão bem. Marilyn era uma diva... e sua resenha foi tudo de bom!
ResponderExcluirBjs
Menina! Fiquei com vontade de ler...
ResponderExcluirTbm tenho uma certa resistência a biografias, mas como vc - tenho que experimentar!!
um bjs!
olá, deixei mais um selinho pra vc.
ResponderExcluirbeijos
Fiquei super curiosa... sempre me interessei pela biografia dela...
ResponderExcluirbeijos,
Dé...