Charlie Watson, um arquiteto americano radicado em Londres, fica arrasado com o fim de seu casamento e decide voltar para os Estados Unidos. Pouco antes do Natal, ao dirigir por uma estrada coberta de neve, encontra uma antiga construção que o fascina: um castelo construído em 1790, por um conde francês especialmente para a sua amante, Sarah Ferguson, a condessa de Balfour. Logo ao entrar no castelo, Charlie sente no ar a forte presença de Sarah, cuja história vai sendo descortinada pelo arquiteto à medida que lê os diários da condessa. Em O Fantasma, seu 41º romance, Danielle Steel engenhosamente promove o encontro entre dois séculos, duas vidas e dois destinos ao narrar a emocionante história de um homem desiludido com o amor e que aprende a viver e a amar novamente com um professor absolutamente inesperado.
Nossa que livro tão chato, massante, cansativo... etc, etc, etc. A Danielle errou feio na mão dessa vez. Eu pensei em desisitir tantas vezes que nem sei o que me fez chegar até o final, talvez apenas a obstinação determinar o livro.
O interessante é que eu já havia passado por ele diversas vezes na prateleira da biblioteca, mas a sinopse e o título nunca haviam me animado. Então resolvi dar uma chance a titia Dani, uma vez que me decepcionei poquíssimas vezes com seus livros. Agora percebo que deveria ter seguido meu instinto e deixado ele lá na prateleira mesmo.
Bom o livro conta a história de Charlie uma arquiteto que foi abandonado pela esposa. Ela pede uma licença no trabalho e resolve tirar umas férias. Durante a viajem ele acaba encontrando um castelo que pertenceu a uma condessa e resolve alugá-lo. Lá ele encontra alguns diários retratando toda a história de vida dela. Ao ler o que foi deixado por ela, ele revê as mesmas dúvidas e inseguranças que ele próprio está a viver, e assim como ela, decide que está na hora de começar de novo e dar uma nova chance ao amor.
Sabe o que é mais interessante a história secundária, que no caso é a de Sara a condessa, é mais interessante que a história principal do livro. Eu me vi várias vezes pulando várias partes da história dele porque estava muito massante e também para chegar até a parte que transcrevia os diários dela.
Outra coisa que também me chamou atenção é que os diários dela estavam em terceira pessoa... é o primeiro diário que vejo assim!
Portanto pelo que se pode ver pelo meu relato, pra mim o livro foi uma coisa... nada, nada boa.
Não aconselho, mas se alguém quiser se arriscar... Boa Leitura!
Nossa que livro tão chato, massante, cansativo... etc, etc, etc. A Danielle errou feio na mão dessa vez. Eu pensei em desisitir tantas vezes que nem sei o que me fez chegar até o final, talvez apenas a obstinação determinar o livro.
O interessante é que eu já havia passado por ele diversas vezes na prateleira da biblioteca, mas a sinopse e o título nunca haviam me animado. Então resolvi dar uma chance a titia Dani, uma vez que me decepcionei poquíssimas vezes com seus livros. Agora percebo que deveria ter seguido meu instinto e deixado ele lá na prateleira mesmo.
Bom o livro conta a história de Charlie uma arquiteto que foi abandonado pela esposa. Ela pede uma licença no trabalho e resolve tirar umas férias. Durante a viajem ele acaba encontrando um castelo que pertenceu a uma condessa e resolve alugá-lo. Lá ele encontra alguns diários retratando toda a história de vida dela. Ao ler o que foi deixado por ela, ele revê as mesmas dúvidas e inseguranças que ele próprio está a viver, e assim como ela, decide que está na hora de começar de novo e dar uma nova chance ao amor.
Sabe o que é mais interessante a história secundária, que no caso é a de Sara a condessa, é mais interessante que a história principal do livro. Eu me vi várias vezes pulando várias partes da história dele porque estava muito massante e também para chegar até a parte que transcrevia os diários dela.
Outra coisa que também me chamou atenção é que os diários dela estavam em terceira pessoa... é o primeiro diário que vejo assim!
Portanto pelo que se pode ver pelo meu relato, pra mim o livro foi uma coisa... nada, nada boa.
Não aconselho, mas se alguém quiser se arriscar... Boa Leitura!
Nesse ponto eu concordo. Apesar de que também tem umas partes interessantes, como os partos da Sarah. Sinceramente, eu gostei mais da história dela do que da do Charalie ¬_¬"
ResponderExcluirnossa eu realmente discordo plenamente dos comentarios acima,,,o livro e muito bom e relata um historia de amor mais linda que eu ja li,,,,muito lindo emocionante o amor de sarah com françois....lindoooooooooooo
ResponderExcluirEstou lendo esse livro. De fato a história é massante, chata e maniqueísta demais. A parte histórica me faz continuar a leitura. A autora deu o nome François ao amor de Sarah em referência ao jesuíta Joseph François Lafitau que estudou e conviveu com os Iroqueses. O Livro tem sua parte boa, mas no total é ruim e estou sem muita vontade de continuar. Confesso que a parte de Sarah me irrita muito, pois ela é linda, perfeita, maravilhosa, corajosa, incrivelmente justa e bláblábla. Quanto ao diário em terceira pessoa, senti-me muito incomodado com isso. Assim que terminar de ler, escreverei uma resenha e darei ênfase a esse recursos (estranho) utilizado pela autora. Recursos que, a meu ver, até o momento, está sendo um fiasco.
ResponderExcluirPlácido Rodrigues,
professor de Literatura e Língua Portuguesa, e por que não dizer escritor? srsr.
Beijos e sucesso com seu blog.
Achei o romance lindo demais!!! Uma história de amor linda, unindo duas épocas de tempo!!!
ResponderExcluirAliás, o título não combina com a história.
O livro não é ruim na minha opinião. A parte do diario de Sarah é como se fosse contado e não lido na íntegra. O começo do livro não é muito atraente mas recomendo a leitura.
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